domingo, 30 de outubro de 2011

Versão 1.6.5 do JRuby já está disponível para donwload

A comunidade JRuby lançou a versão 1.6.5 de sua implementação Ruby para a Java Virtual Machine. De acordo com os desenvolvedores, as atualizações buscam melhorar a compatibilidade com o branch 1.9.x do Ruby, abordando uma série de problemas de codificação encontrados na versão anterior.

O JRuby 1.6.5 também requer menos memória para o suporte de extensões C e atualiza o Rubygems para a versão 1.8.9. Outras mudanças são a inclusão do thread dumper USR2 Ruby e do suporte .jrubyrc para armazenar as opções de execução necessárias, assim como melhorias para o Java Maps e para a performance do Fiber, e melhor suporte para o coroutines e zlib do JVM. Usuários que estão usando versões anteriores do JRuby são encorajados a atualizar para a 1.6.5.

Mais detalhes sobre a atualização, inclusive a listas de correções, podem ser encontados no release de lançamento. O Jruby está disponível para download no site do projeto. Hospedado no GitHub, o código-fonte do JRuby é licenciado sob a CPL, GPLv2 e LGPLv2.1.

Com informações do The H

Fonte iMasters

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Oracle Confirmao primeiro update para o Java 7

Quando o Java 7 foi lançado, ele veio com uma falha: usado com Apache Lucene e Apache Solr, o Java 7 causava cálculos incorretos e travava a Java Virtual Machine. Lucene e Solr ficavam praticamente paralisados.

Agora, a Oracle confirmou oficialmente que algumas das falhas foram corrigidas no Java 7 Update 1.

O problema foi descoberto alguns dias antes do lançamento do JDK 7, mas não houve tempo para corrigi-lo.

Embora a atualização tenha ficado pronta há alguns dias, as notas de lançamento não continham informações sobre o status dos bugs. Agora as IDs das falhas foram liberadas: 7068051, 7044738 e 7077439; e apesar de o bug 7070134 não estar identificado, ele também foi corrigido.

A Oracle também atualizou as notas de lançamento, confirmando que quatro problemas relacionados a JIT e a loop foram corrigidos.

De acordo com Uwe Schindler, comitter para Apache Lucene e Solr, agora é seguro usar Lucene e Solr com o 7 Update 1. Entretanto, ele aponta que não é recomendável utilizar o XX:AggressiveOpts em qualquer JVM em uso de produção.

Fonte: Imasters

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

TOTVS libera kit de desenvolvimento para aplicações de TV Digital

De acordo com a empresa de software, o objetivo da ação é "incentiva a criação" de apps interativos.

A TOTVS anunciou nesta quinta (20) que irá distribuir gratuitamente aos desenvolvedores de aplicativos o AstroBox SDK, um kit de desenvolvimento com emulador Ginga para PC. De acordo com a empresa, o objetivo é "incentivar o desenvolvimento de aplicações interativas para TV Digital". A ação foi batizada pela empresa de "Ginga para todos".

Para baixar o SDK, é preciso acessar o endereço www.ios.org.br e clicar no banner "Ginga para Todos" (na lateral direita da página), que redireciona ao site do aplicativo. Após se cadastrar, é possível fazer o download e ter acesso a fóruns e a materiais de treinamento.

A versão beta do AstroBox SDK traz um emulador Ginga completo, e permite desenvolver aplicativos em NCL/Lua e Java. Segundo a empresa, é a mesma que o mercado já vem utilizando na criação de aplicações para TV.

Quem se inscrever no programa recebe também um código que dá desconto na compra de um receptor de TV digital com o AstroTV, em uma parceria da TOTVS com a Visiontec.

Fonte: IdgNow

Apache Cassandra

A Fundação Apache anunciou o lançamento da versão 1.0 do Cassandra.
O Projeto Apache Cassandra desenvolve um banco de dados altamente escalável de segunda geração distribuída, que reúne design totalmente distribuído Dynamo e ColumnFamily baseado Bigtable do modelo de dados.
Cassandra está em uso no Digg, Facebook, Twitter, Reddit, Rackspace, Cloudkick, Cisco, SimpleGeo, Ooyala, OpenX, e mais empresas que têm grandes conjuntos de dados ativos. O maior cluster de produção tem mais de 100 TB de dados em mais de 150 máquinas.
Cassandra é adequado para aplicações que não podem dar ao luxo de perder dados, mesmo quando um centro de dados inteiro vai para baixo.
Cada nó do cluster é idêntico. Não há pontos de estrangulamento da rede. Não há pontos únicos de falha.
Veja abaixo a apresentação do Cassandra.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Oracle OpenWorld Latin America 2011

Evento reunirá especialistas, desenvolvedores de tecnologia e possibilitará troca de informações e promoção de negócios.

A Oracle acaba de abrir as inscrições para a quinta edição do Oracle OpenWorld Latin America, evento de tecnologia da informação que será realizado no Transamérica Expo Center, em São Paulo (SP), de 6 a 8 de dezembro.

Simultaneamente, a Oracle também inicia as inscrições para o JavaOne, que ocorrerá, pelo segundo ano consecutivo, em paralelo ao Oracle OpenWorld Latin America, no mesmo centro de exposições. Durante três dias, o evento reunirá os especialistas e desenvolvedores da tecnologia Java, que terão a oportunidade de trocar conhecimento e promover negócios.

Além de possibilitar a troca de experiências com especialistas do mercado, os participantes do Oracle OpenWorld Latin America terão também a oportunidade de conhecer as novidades sobre as soluções da Oracle, como aplicativos, banco de dados, Business Intelligence, Middleware, sistemas de armazenamento e servidores.

O pavilhão de exposições do Oracle OpenWorld Latin America 2011 terá espaço dedicado aos parceiros do ecossistema Oracle, bem como às demonstrações interativas sobre as mais recentes soluções e produtos.

Mark Hurd, presidente da Oracle, confirmou sua participação no evento pelo segundo ano consecutivo, acompanhado por alguns dos principais executivos da companhia, como Luiz Meisler, vice-presidente executivo da Oracle para a América Latina, e Cyro Diehl, presidente da Oracle do Brasil, entre outros. Eles farão apresentações sobre as demandas mais relevantes do mercado corporativo na atualidade e sobre os diferenciais e benefícios das principais soluções e lançamentos da Oracle.

As inscrições para o Oracle OpenWorld Latin America podem ser feitas on-line, no link da Oracle Latin America. Para inscrever-se no JavaOne 2011, os interessados devem acessar o link Oracle JavaOne.

Oracle OpenWorld Latin America 2011

O Oracle OpenWorld Latin America é um dos maiores eventos globais da Oracle, juntamente com o de São Francisco (EUA).

Nele, os participantes, especialistas em tecnologia, executivos, desenvolvedores e outros interessados em tecnologia da informação poderão estreitar relacionamentos de negócios, interagir e conhecer os últimos avanços e inovações tecnológicas da Oracle.

Em função da relevância do conteúdo e da audiência qualificada, no ano passado, o Oracle OpenWorld Latin América reuniu mais de 11 mil participantes, em 236 apresentações; 96 expositores e patrocinadores e 68 jornalistas, que representaram 23 países.

“O Oracle OpenWorld Latin America 2011 dará continuidade a sua missão de levar conhecimento sobre as tecnologias da Oracle para o mercado latino-americano, além de reforçar a evolução que sempre buscamos. Nessa quinta edição do evento, vamos reunir novamente os melhores especialistas do setor, clientes e parceiros com um objetivo único: conhecerem as inovações das soluções mais reconhecidas da indústria de TI, que apoiam o crescimento dos negócios com investimentos de valor agregado”, afirma Luiz Meisler, vice-presidente executivo da Oracle para a América Latina.

JavaOne 2011

Durante o JavaOne 2011, os profissionais de tecnologia terão a oportunidade de interagir e de assistir palestras de visionários e representantes reconhecidos na comunidade Java sobre a diversidade de aplicações e a evolução da linguagem de programação.

O evento apresenta conteúdo técnico e aprendizado em profundidade sobre os tópicos mais importantes do desenvolvimento atual em Java, como plataforma Core Java, web Java EE, web services e cloud e Java ME.

No ano passado, o Java One trouxe diversos especialistas, entre eles nomes conceituados, e reuniu aproximadamente mil profissionais atuantes e interessados em Java, tanto para uso corporativo em empresas de diferentes setores, como em tecnologia embarcada em celulares, tablets, notebooks e TV, etc.

Fonte: MetaAnalíse

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

[Artigo] Testando Classes com JUNIT

Bom artigo publicado no VivaLinux sobre o teste unitários Junit. Vale a pena ler para começar.

http://www.vivaolinux.com.br/artigo/Testes-unitarios-em-Java-com-JUnit/

Fica ai mais uma dica. Até mais

Google está prestes a alugar patentes Java

A Google e a Sun Microsystems poderão estar para assinar um acordo que cede perto de 2 mil patentes Java que a Sun detém ao Google.

Este problema começou no ano passado quando a Oracle comprou a Sun e colocou uma acção em tribunal contra a Google por infringir as patentes Java no Android. Na altura a Google negou estas acusações mas este acordo parece querer dizer que a verdade andaria pelo meio do que as duas empresas afirmavam. Na altura surgiram mesmo noticias que a Oracle e a Sun estavam a pensar lançar os seus próprios smartphones para competir com o Android. Embora a intenção não fosse pedir uma indemnização em tribunal já que a Sun tem uma política conhecida de apenas defender as suas patentes isto causou algum incomodo.

A Google anteriormente tinha rejeitado uma proposta de 100 milhões de dólares para puder aceder às patentes e o acordo actual é significativamente mais baixo. As noticias apontam para valores na ordem dos 28 milhões de dólares para um acordo de três anos.

As duas empresas podem assim trabalhar em conjunto para desenvolver a plataforma móvel.

Escrito por: Nelson Paiva

Fonte: Tecnologia.com.pt

sábado, 15 de outubro de 2011

Pesquisa: Java perde popularidade em setembro

Uso da linguagem por desenvolvedores caiu de 18.761% para 17.707% em setembro.

Apesar da grande atualização para a plataforma, a linguagem Java está perdendo popularidade na última edição da pesquisa mensal de linguagens de programação feita pela consultoria Tiobe Software.

A pesquisa, disponibilizada no último domingo (09/10), revelou que o código Java perdeu popularidade em setembro, quando foi uada por 17.9% dos programadores, contra 18.76% dos usuários em agosto. A linguagem ainda foi a mais usada em setembro, mas a distância para a linguagem C, em segundo lugar, com 17.7%, poderá assumir o topo do ranking, de acordo com a empresa.

Java é a linguagem dominante desde 2001, exceto por algumas baixas sofridas em meados de 2004 e 2005, e em alguns meses do ano passado, quando o código C assumiu a liderança, afirmou o diretor da Tiobe, Paul Jansen. Ele antecipa a possibilidade da tendência de baixa no uso de Java a longo prazo, baseado no que vem acontecendo na área. “Essa tendência é causada provavelmente pelo fato de que a linguagem Java evolui muito lentamente em comparação com outras linguagens, como C#”, disse Jasen.

No top 10 das linguagens de programação da Tiobe também estão C + +, PHP, C #, Objective-C, VisualBasic, Python, Perl e JavaScript. As plataformas Objective-C e Transact-SQL atingiram recordes históricos, com taxas de utilização de 6,2% e 1%, respectivamente, enquanto o Assembly entrou novamente para o top 20, assumindo a 19º posição. Já a Visual Basic.Net subiu para o 25º lugar depois de ocupar a 39ª posição no ranking de agosto; enquanto a F# caiu de 23º para 46º lugar.

O índice da TIOBE é baseado no número de engenheiros qualificados em todo o mundo e fornecedores terceirizados, incluindo ferramentas de buscas como o Google, Bing,Yahoo e Wikipedia.
(Paul Krill)

Fonte: IdgNow

Revista Java Magazine 96

Artigos desta edição:

  • jQuery UI na prática
  • Além da IDE – Parte 4
  • VRaptor 3 – Parte 3
  • Inversão de Controle – Parte 2
  • Dissecando a Java Collections
  • Nem parece Web: é Vaadin!
  • Acessibilidade em Java
  • A importância dos Padrões de Projeto

Fonte: DevMedia

Google lança linguagem de programação Dart

O Google apresentou, na segunda-feira (10/10), uma versão prévia do Dart, uma nova linguagem e programação para aplicativos de rede. O lançamento era muito esperado, não somente porque estava listado na agenda da conferência de desenvolvedores Goto, mas porque um engenheiro do Google descreveu a linguagem e suas razões de existir em uma mensagem enviada para uma lista de parceiros no ano passado.

“O objetivo do Dash (antigo nome do Dart) é substituir o JavaScript como linguagem de desenvolvimento de rede para a plataforma aberta”, afirmou Mark S. Miller no e-mail.

Lars Bak, outro engenheiro do Google que ajudou no desenvolvimento do mecanismo V8 JavaScript do Chrome e um dos criadores do Dart, disse em entrevista que o Google trabalha regularmente com grandes aplicativos de rede e que os engenheiros da empresa sentiram a necessidade de uma nova linguagem de programação para descrever aplicativos grandes e complexos.

Onde Miller descreve o Dart como um eventual substituto para o Java Script, Bak oferece uma descrição mais diplomática. “Linguagens de programação têm muito a ver com gosto. Sempre haverá pessoas que preferirão o JavaScript”.

Mas o Dart possui várias vantagens. Permite aos programadores escreverem o código “untyped” (onde tipos de dados não são especificados com um string ou número, por exemplo), podendo ser transformados em dados “typed” posteriormente. E escrever códigos “untyped” é geralmente mais rápido no início e nas fases posteriores do desenvolvimento ter dados “typeds” em um programa ajuda com a depuração e deixa o código mais estruturado. Isso é particularmente benéfico no desenvolvimento de aplicativos em larga escala.

Bak também afirma que a plataforma deve ter melhor desempenho do que o JavaScript em algumas situações. O JavaScript tem um tendão de Aquiles que pode desacelerar o lançamento de um aplicativo. Isso é particularmente perceptível em dispositivos móveis, onde o código precisa ser carregado sobre uma conexão relativamente lenta.

“No Dart, temos uma maneira de acelerar esse processo chamada ‘snapshotting’”, observando que os apps da Dart carregam 10 vezes mais rápido do que os com o código do JavaScript.

A plataforma também oferece uma forma estruturada de usar as libraries de códigos que não estão disponíveis no JavaScript. Com o Java é possível que uma library seja alterada enquanto o aplicativo é executado, levando a resultados imprevisíveis ou erros. Isso não acontece com o Dart.

O código pode ser executado ao compila-o em JavaScrip ou usando uma máquina virtual. Bak afirmou que o Google está considerando construir uma máquina virtual Dart dentro do Chrome e espera que os fabricantes de navegadores optem por fazer o mesmo.

O Google disponibilizou o Dar com um projeto open source no dartlang.org.


Tradução: Alba Milena, especial para o IT Web | Revisão: Thaís Sabatini
Fonte: IT Web

Google Maps agora permite ver imagens em 3D sem plugin extra

O Google anunciou nesta quinta-feira uma atualização na ferramenta Street View do Maps, serviço de mapas do gigante de buscas. Agora é possível ver as imagens em 3D sem precisar de nenhum plugin. O upgrade foi chamado de Google MapsGL, sigla de Web Graphics Library, em referência ao API de mesmo nome que usa HTML5, e por isso não exige Flash, Java ou outros plugins de recursos gráficos. As informações são do Mashable.

O novo recurso só está habilitado para navegadores Chrome, versão 14 ou superior, e Firefox Beta, e com cartões compatíveis. Na página inicial do Google Maps, o usuário verá uma caixa, na parte de baixo da barra lateral esquerda, com a inscrição "Quer experimentar algo novo?" e um botão para conhecer a novidade. Se as configurações não forem as necessárias, ao clicar em "experimente agora" aparece uma mensagem informando que o "sistema não cumpre os requisitos" para a visualização em três dimensões.

A atualização permite que além de ver o mesmo ponto de diferentes ângulos, o usuário consiga andar nas ruas de forma mais real do que antes, segundo o vídeo do Google que apresenta o recurso. Além disso, a transição entre a visualização das ruas planas e da opção com Pacman (o bonequinho que é colocado sobre o mapa e inicia o Street View) estaria mais suave.

Fonte: Jornal do Brasil